sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

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quinta-feira, 3 de julho de 2014

Fassbender: Hipnótico



Há uns cinco anos atrás vi um filme de terror (Sem saída) protagonizado por um jovem ator chamado Michel Fassbender, achei ele magrinho e não me chamou muita atenção, confesso que fiquei mas impressionada com a mocinha uma ruiva linda (Kelly Reilly) que sofre horrores no filme. Pouco tempo depois vi outro terror (Blood Creek) com o mesmo ator de olhos azuis piscina lindos, mas a participação dele foi tão pequena que nem deu para aproveitar. Nos anos seguintes vieram uma enxurrada de filmes estrelados por Fassbender, desde o drama histórico Centurião ao hypado Bastardos Inglórios (com o muso Daniel Brurl), mas o estrelato veio mesmo com a serie X Men, onde alias ele interpreta um Magneto muito mais cafajeste e malandro do que propriamente cruel. Interpretou um viciado em sexo em Shame, um drama difícil e sensível em que precisou se despir completamente (corpo e alma)  num papel intenso e sem concessões, no entanto para surpresa de muitos foi completamente ignorado pela Academia (que alias não dá um dentro) provando que são mesmo uns puritanos e não sabem apreciar um bom filme. Este ano a Academia teve que dar o braço a torcer e indica-lo a categoria de ator coadjuvante por seu papel em 12 anos de escravidão onde vive um vilão tão sádico e doente (interpretado com tanta força e precisão, que eu realmente cheguei a odiá-lo durante a película). É claro que a Academia preferiu dar o premio a atuação anêmica do Jared Leto (coisas de povo politicamente correto). De qualquer forma Fassbender é intenso, hipnótico, uma força da natureza. Fica difícil diferenciar o indivíduo do personagem, lembro de um dos seus primeiros filmes chamado O Aquário em que ele interpreta um personagem absolutamente charmoso, e por isso mesmo odiável, lembro que passei o filme inteiro torcendo pra alguém ferrar ele, o que alias a protagonista o faz mas do jeito errado, o que resulta em uma das melhores cenas que já vi no cinema, onde ele corre atras dela tão furioso e a encontra numa estrada escura a persegue e lhe dá um tapa, só a emoção que ele demonstrou ao fazer esta cena já vale por uns 50 Matthew Mcconaughey juntos. Torço muito para que sua carreira tenha muitos momentos como aquele e que ele nos deslumbre não só com sua beleza (clássica e cada vez mas rara nos dias atuais), seu sorriso fácil, mas com suas atuações viscerais e imperdíveis.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Ultimas leituras

Dentre as ultimas leituras irei apontar duas que me surpreenderam e uma que me decepcionou.

A surpresas

O projeto Rose
Esse é realmente um romance delicioso, daqueles que você nem ver o tempo passar. Conta a historia de Don um solteirão excêntrico (pra não dizer o minimo) que resolve desenvolver um programa de computador para encontrar a mulher ideal. Claro, sua ideia não dá muito certo (por que será?) ele acaba conhecendo Rose e resolve ajuda-la a desvendar um grande segredo de família. Don é um personagem irresistível e é difícil não torcer por ele, até mesmo porque apesar de suas limitação ele sempre faz o possível para ajudar e o modo como se envolve com as pessoas é realmente muito doce. Divertido e emocionante esse livro foi um dos mais prazerosos que li nos últimos tempos.

O chamado o anjo

Engraçado eu achava que este livro a era apenas um romance sobre duas pessoas que se cruzam num aeroporto em Nova York, mas se revelou num Thriller de suspense bem interessante. Jonathan e Madeline são pessoas totalmente desconhecidas levando suas vidas em países diferentes mas que por conta do destino trocam seus telefones numa cafeteria do aeroporto. A partir daí eles acabam conhecendo mais um do outro (inclusive os segredos que ambos tentam esconder a todo custo) e é após a descoberta desses segredos que a trama cresce e acaba envolvendo de tudo da mafia irlandesa ao cartel mexicano, e até um funcionário do alto escalão da espionagem americana, uma coisa bem Jason Bourne. Excelente! 





Agora a decepção

Julliete Society 

Na onda dos lançamentos de literatura erótica foi lançado ano passado esse livro que nem poderia ser considerado literatura muito menos erótica. O que surpreende, pois sua autora é a ex atriz de filmes eróticos Sasha Grey. Ela veio até o Brasil para lançar este livro e se revelou uma figura muito simpática e articulada,  o que me fez ter interesse nesse livro, mas acho que talvez seja a falta de maturidade na escrita ou de um bom revisor fizeram o livro parecer uma copilação de cartas ao leitor de uma revista feminina ou contos de um site erótico. O livro é bem conservador  com  relação ao sexo, o que me decepcionou pois autora poderia ter apimentado bem mais a historia. Tudo fica dentro do campo da fantasia e ela utiliza vários filmes para fazer analogia com a historia. Um desses filmes é a Bela da tarde, que justamente desperta na protagonista o desejo explorar seus fetiches eróticos, embora a síntese do filme é justamente o oposto. A personagem Serafine depois de sofrer abuso na infância, passa a ter problemas com sua sexualidade, simplesmente não sabe como lhe dá ela e acaba procurando um bordel para satisfazer sua necessidade de punição, humilhação e subjugação tanto que ela acaba se envolvendo com os clientes mais repulsivos, por isso na reviravolta final quando acontece uma grande tragedia ela simplesmente aceita isso como algo que ela merecesse. A imagem de Catherine Deneuve no auge da beleza serviu pra consolidar a imagem de simbolo sexual, mas se trata de uma da personagens mais desajustadas que já vi no cinema. Ou seja ninguém que você vai querer se inspirar a não ser que você seja protagonista desse livro que nem chega realmente a se libertar sexualmente. A tal Juliette Society é nada mas que uma reunião de homens de meia idade (com muito dinheiro é claro) que no seu tempo livre promovem orgias, sexo hétero é claro, tudo muito certinho como só os americanos sabem fazer.


terça-feira, 11 de dezembro de 2012

50 tons de cinza

Sthephen Amell bofe que eu chamaria de Cristian

Para quem não sabe 50 tons de cinza nasceu  de L. E. James nasceu de uma fanfic da serie Crepusculo. Adoro fanfics pois elas nos dão uma visão diferente de obras que, apesar de você gostar muito, sempre fica se perguntando como seria se a trama tivesse outro rumo. No caso de Crepusculo a grande critica sempre foi o romance sem graça entre Bella e Edward e é aí que os fãs se encarregaram de apimenta-lo com muita imaginação. Sempre achei a Bella uma masoquista nata (gosto dela apesar da tendencia auto destrutiva), talvez seja por isso que ela seja tão passiva e suscetível aos outros, mas nunca vi uma grama de sadismo em Edward que sempre foi muito reprimido e controlado, mas e se eles não fossem vampiros e tivessem que lidar com problemas reais e não esse lenga lenga de amor vampiro???. Esse é o grande charme de 50 tons, ele traz  personagens mais verossímeis do que os de Meyer e acrescenta um tom de erotismo que sempre esteve presente na literatura voltada para o publico feminino. Mas aqui, ao contrario de outras obras não há insinuações e sim o ato, a realização da fantasia, do fetiche. Gosto bastante da abordagem direta que ela dá ao sexo e da construção do protagonista Cristian que é um sujeito complicado até a medula. O resto do enredo é previsível e ordinário e o final decepcionante, talvez a escritora (uma dona de casa inglesa) não acreditasse que a obra tivesse um sucesso tão grande, sobretudo no recalcado EUA onde obteve recordes de venda e já possui uma adaptação programada (será que teremos outra bomba vide Crepusculo?). Aqui a curiosidade sobre a obra fez com que varias mulheres buscassem o livro e muitas saíram decepcionadas (nossa literatura é bem mais apimentada que a deles) por isso achamos muita fumaça para pouco fogo. Mas é uma obra que vale porque foge do comum e porque trata de um assunto que no fundo todo mundo gosta.
Kaya Scodelario fofa que eu chamaria de Anastassia

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Delicia da semana

Robert Pattinson renasceu esta semana todo lindo, limpinho e trabalhado na Gucci. Tinha até esquecido o quanto ele era delicioso (aquela azeda provavelmente esqueceu), mas aí tá ele pra provar para o mundo o que é ser elegante, em nenhum momento tocou no assunto traição, e vem levando seus compromissos adiante, tem sete filmes no gatilho entre eles uma bio de T. E Lawrence que será feita por Herzog. É isso aí gosto de pessoas assim, quando sofrem uma rasteira levantam, sacodem a poeira e dão a volta por cima. Go Rob!!!

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Django livre

Sairam as primeiras imagens do filme Django Livre, primeiro faroeste de Tarantino com o meu muso de agora e sempre Dicaprio. Pena que só vai estrear em 2013.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Musa

Jennifer sua linda!!!!